Cha cha cha, minha secretááária...

Deles, eu nunca tive do que reclamar.
Já que ele acha isso tudo, e esse é um direito a ser exercido, sugiro que a população exerça outro, na hora do show dele no Reveillon de Copa: o de vaiar, e muito, pois esse é um caso evidente de artista que não se identifica em nada com a plateia.
Aliás, se ele é tão sofisticado assim, porque não foi fazer show em Paris, Milão ou Nova Iorque? No fim das contas, acabou constando na mesma folha de pagamento em que aparece o Dicró, que provavelmente vai fazer um dos shows mais engraçados do ano, no Reveillon da Ilha. E se pensarmos bem, o que é melhor a ser feito em uma festa, além de rir? Beber? Até nisso Dicró é melhor, porque ele bebe muito além do que proporcionam poucas garrafas de vinho do interior da França...
Um quiosque da Lagoa organizou sua festa com o Bailinho. Ufa. Ainda bem. Em que outro lugar poderia-se passar o Reveillon, sem esse diferencial estiloso-cultural-musical? Só se ele tiver um DJ israelense de plantão – sempre tem um, pode reparar - com suas incríveis remixagens de... de... bota qualquer nome sem sentido em inglês que serve. Aí sim, é um caso a pensar.
Detalhe da foto: a cada mega treat que passa, a riqueza melódica da música eletrônica me emociona mais...