2010
Em uma agência de propaganda que trabalhei, certa vez apareceu um indicado de cliente. Era um empregado deles, de apresentação mais modesta, que ia abrir uma lanchonete em São Gonçalo para sua esposa tomar conta. Usei “tomar conta” porque, se fosse uma consultoria do sobrinho do diretor, acabaria sendo “gerenciar”. Enfim, o importante é que o cara queria fazer panfletinhos.
Na hora, o diretor de arte em questão esbravejou. Afinal, que merda ter de fazer um material daqueles... O que ele não percebeu é que, naquele modesto material frente-verso-duas cores, estava o resumo do que o Brasil precisa fazer, e melhor ainda se começar em 2010, pelo menos na minha opinião.
Com um panfletinho bem feito e distribuído, ele pode comunicar e instigar mais pessoas a irem à lanchonete. E se forem muitas mesmo, ao invés de um cozinheiro sendo empregado, poderiam ser dois. E mais uma faxineira, talvez duas atendentes, desta forma gerando riqueza, consumo e aumento de bem-estar. Não só para eles, mas toda sociedade, que por ser interligada, precisa funcionar como uma fileira de dominó ao contrário, que levanta em cascata ao invéz de cair.
É isso que desejo para 2010: solidariedade em todos os sentidos, especialmente no de coletividade, consequência dos atos e visão de país. Isso pode ser feito não somente ao se enviar doações a desabrigados ou orfanatos globais, ou mesmo por políticos mais sérios. Pode acontecer no nosso dia-a-dia, em tudo que fazemos, seja no trabalho, na rua, em casa, em qualquer lugar.
E um feliz ano novo para você.
Na hora, o diretor de arte em questão esbravejou. Afinal, que merda ter de fazer um material daqueles... O que ele não percebeu é que, naquele modesto material frente-verso-duas cores, estava o resumo do que o Brasil precisa fazer, e melhor ainda se começar em 2010, pelo menos na minha opinião.
Com um panfletinho bem feito e distribuído, ele pode comunicar e instigar mais pessoas a irem à lanchonete. E se forem muitas mesmo, ao invés de um cozinheiro sendo empregado, poderiam ser dois. E mais uma faxineira, talvez duas atendentes, desta forma gerando riqueza, consumo e aumento de bem-estar. Não só para eles, mas toda sociedade, que por ser interligada, precisa funcionar como uma fileira de dominó ao contrário, que levanta em cascata ao invéz de cair.
É isso que desejo para 2010: solidariedade em todos os sentidos, especialmente no de coletividade, consequência dos atos e visão de país. Isso pode ser feito não somente ao se enviar doações a desabrigados ou orfanatos globais, ou mesmo por políticos mais sérios. Pode acontecer no nosso dia-a-dia, em tudo que fazemos, seja no trabalho, na rua, em casa, em qualquer lugar.
E um feliz ano novo para você.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial