7 de março de 2015

Políticos de Nome

Quase tão ruim quanto o não-conhecimento, é ele existir sem organização alguma. Por exemplo, o que seria da Revolução Francesa sem os Enciclopedistas? Sem o fabuloso trabalho de Diderot, D´Alembert, Voltaire, Roussea, Montesquieu e cia, as bases conceituais do movimento não se estabeleceriam e nem se juntariam aos contextos que construíram a derrocada do absolutismo aristocrático na França.

Por isso, em outro polo, resolvi reunir uma modalidade deste blog que nunca se configurou de forma categorizada, por ocorrer de forma orgânica e espontânea. São os apelidos de político. Ou seus verdadeiros nomes, pois os originais não traduzem o que eles são. Apelidos que não podem ser do nada. Precisam ter coerência. Para termos um exemplo, faz algum sentido existir o nome Inocêncio de Oliveira? Só pode ser Indecente de Oliveira. Hoje começarei a lista com poucos, mas o motivo é justo. É que dois deles ocupam o lugar de vários...

1 - Aécio Never, Néscio Neves, Aético Neves, Hugh Hefner da Política Nacional, Renato Gaúcho da Política Nacional (depois da plástica), Aécio Sabbá, Aécio Huck e, até agora, Lacerda Hang Loose.

2 - Corlulone ou Lulau.

3 - Eduardo de Paes para filho com empreiteiras, Eduardo de Paes para filho com o mercado imobiliário, Eduardo de Paes para filho com empresas de ônibus, Eduardo de Paes para filho com a Liesa, Eduardo de Paes para filho com o COB, Eduardo de Paes para filho com fornecedores, entre outros. Sempre como filhinho único e querido...

4 - Lindbleargh Farias.

5 - Geraldo Aidimim.

6 - José Ferra.

7 - O Abominável Rodrigo Neves.

8 - Jorge Rouberto Silveira.

9 - Luís Eduardo Mãozão.

10 - Edison Ladrão.        

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