Veja errou, Rita Cadillac não

Um dos exemplos usados pelo professor saiu justamente numa capa da “Veja”, uma revista que, linha editorial à parte, conta com grandes profissionais. Vindo dela, espera-se sempre uma margem de erro baixíssima com a nossa língua. Ou mesmo zero.
Pois bem. Poucos minutos depois, o craque das letras, no seguir da aula, mostrou a diferença entre “o moral” – ânimo, força interna – e “a moral” – conjunto de valores, muito confundidas por aí. Foi quando um aluno na cadeira atrás de mim, na maior naturalidade, cantou baixinho, para ele mesmo: “- É bom para o moral, é bom para o moral, é bumbum, é bumbum.”
Sem rodeios, Rita Cadillac 10, Veja 0...
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