Novo Basquete Brasileiro

Quem viu vai concordar: foi um show de roubalheira dos juízes, obviamente contra o Brasil, e um festival de cesta de três pontos do adversário como eu nunca vi. Acho que nesse jogo até as mães deles, se fossem arremessadas, entrariam e com direito a chuá. Porém, mais do que isso, sobrou o que faltava ao basquete brasileiro há vários anos: macheza, vibração e perseverança. E sobressaiu a coletividade, que não foi apagada mesmo nos momentos em que o time perdeu o controle de seu jogo.
Deu gosto ver Ânderson Varejão, Tiago Splitter, Guilherme, até o sanguessuga do Marcelinho lutando e jogando bem. Sei que normalmente não temos time para bater EUA, Espanha, Lituânia, Rússia e Argentina completa, mas se continuar assim - mais a presença de Nenê e outro armador 1 na reserva da equipe - fica a convicção de poderemos perder, mas não passaremos vergonha. Enfim, parece que o período mais negro do nosso basquete finalmente acabou. Coisa que Samara Fellipo provavelmente vai negar, e com muita veemência...
Detalhe da foto: a recuperação para voltar a ser o segundo esporte no Brasil começou. Basquete é mais dinâmico, mais bonito de se ver, mais surpreendente. E até na hora de comemorar é diferente. No vôlei, por exemplo, eles ficam dando mergulhinhos...
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