Famílias felizes
Fui ver "Se eu fosse você 2". É aquele tipo de filme que todo cara compromissado acaba tendo de ir por causa da mulher. Ele é divertido, leve, com fotografia, luz e direção padrão de tevê. Enfim, um filme que não perderia em nada sendo visto na tela pequena.
Mas uma coisa me chamou a atenção, além do desempenho mais uma vez excelente do Tony Ramos: a escalação do elenco.
O diretor é global. O advogado da protagonista, péssimo ator, é outro diretor global. O coadjuvante amigo do protagonista é filho de um falecido diretor global. E a vendedora da loja em que o Cláudio compra roupas de gay é filha de outro diretor global.
Depois dizem que a Globo é o império do teste do sofá. Não é não. É do patotismo mesmo.
Detalhe da foto: esqueci de dizer que, além da feliz família global, o elenco também conta com Adriane Galisteu.
Mas uma coisa me chamou a atenção, além do desempenho mais uma vez excelente do Tony Ramos: a escalação do elenco.
O diretor é global. O advogado da protagonista, péssimo ator, é outro diretor global. O coadjuvante amigo do protagonista é filho de um falecido diretor global. E a vendedora da loja em que o Cláudio compra roupas de gay é filha de outro diretor global.
Depois dizem que a Globo é o império do teste do sofá. Não é não. É do patotismo mesmo.
Detalhe da foto: esqueci de dizer que, além da feliz família global, o elenco também conta com Adriane Galisteu.
2 Comentários:
Sávio, no cinema, vendo "Se eu fosse você 2". Sávio, em casa, vendo "Big Brother 9". Daqui a pouco o Sávio vai fazer resenha de show do Renato Rocketh em barzinho de Piratininga. O mundo tá mesmo perdido...
Ok. Assim que puder, eu vou assistir a algum exemplar do cinema vietnamita ou a uma peça de sete horas de duração do José Celso Martinez Corrêa para a minha próxima postagem.
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