Macheza olímpica e em geral
Macheza não é cantar vitória antes do jogo. É assumir que veio pra ganhar e, com isso, encarar de frente as conseqüências da derrota.
Macheza não é ficar cheio de dedos antes de entrar em campo, piscina, quadra ou tatame. É entrar pra ganhar. E se perdeu, perdeu. Faz parte.
Macheza é o que caras como César Cielo ou Michael Phelps fizeram. O brasileiro foi sem medo e disse que ia entrar pra ganhar na prova em que sabia que poderia ganhar. O americano não fez pose de falso cauteloso. Ganhou uma após outra e só vibrou muito nas horas certas: nas provas em que a vitória não dependia dele ou que ganhou por um pentelhésimo.
O resto é peido.
Macheza não é ficar cheio de dedos antes de entrar em campo, piscina, quadra ou tatame. É entrar pra ganhar. E se perdeu, perdeu. Faz parte.
Macheza é o que caras como César Cielo ou Michael Phelps fizeram. O brasileiro foi sem medo e disse que ia entrar pra ganhar na prova em que sabia que poderia ganhar. O americano não fez pose de falso cauteloso. Ganhou uma após outra e só vibrou muito nas horas certas: nas provas em que a vitória não dependia dele ou que ganhou por um pentelhésimo.
O resto é peido.
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