Técnico de clube e de seleção

De fato, nas eliminatórias de 2002 ele foi um desastre. Saiu daqui xingado até por padre. E antes delas, conseguiu fazer tanta merda que a seleção perdeu até de Honduras na Copa América. Mas é aquilo: depois de mais uma Copa ganha por jogadas individuais, a glória sempre vai, em parte, para o treinador. Na festa, todo mundo esquece tudo.
O seu grande talento é lidar com o psicológico. E uma declaração de um jogador português, antes da derrota para a Alemanha, mostra isso: - Felipão nos deu auto-confiança. Convenceu a nós que poderíamos ganhar de seleções como Itália, Alemanha e Brasil.
Liderança e carisma são importantes. Mas ser criativo e dar liberdade ao jogador é fundamental para quem treina uma seleção brasileira. Por isso, prefiro o Luxemburgo, com todos os defeitos da personalidade que ele tem.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial