Teoria solteirística
Normalmente, as grandes descobertas da vida de um homem ocorrem em momentos de crise, proporcionados por acontecimentos dificultosos, sucessivos ou não, que nos levam a isso. Mas comigo, uma dessas ocasiões, e recente, foi propiciada pela Matemática. Logo eu, que na maioria das vezes só a uso para calcular preço de latas de cerveja e troco de barcas.
Estudando Estatística, me deparei com “amplitude”, entre os conceitos ensinados. Num estalo, elaborei uma teoria que comprova qual é a melhor fase da vida para estar solteiro. Antes que pense que fica entre 18 e 30, não é não. É de 30 a 35, pela amplitude de chegação que essa faixa permite.
O cálculo é simples. Aplique uma amplitude de 10 a 15 anos para essa faixa etária. A partir dela, você verificará que, na noitada, um cara de 30-35 pode pegar uma menina de 20 e poucos sem se passar por Tio Sukita. E, também, arrastar uma mulher de seus 40, 40 e alguma coisa, em bom estado academial, sem virar um namorado de Suzana Vieira.
Antes ou após essa faixa, as amplitudes tornam-se desproporcionais, obviamente tendo como parâmetro uma pessoa de comportamento médio da nossa sociedade, o que não inclui coroas e velhos endinheirados e também Marílias Gabrielas, já que esse raciocínio pode servir para mulheres, quem sabe.
Mas o melhor dessa teoria não é a descoberta em si, ou a aplicabilidade que ela possa ter a alguém. É que, sem perceber, não-intencionalmente, isso aconteceu comigo.
Deus, não sei como, mas um dia eu retribuo tamanha graça...
Estudando Estatística, me deparei com “amplitude”, entre os conceitos ensinados. Num estalo, elaborei uma teoria que comprova qual é a melhor fase da vida para estar solteiro. Antes que pense que fica entre 18 e 30, não é não. É de 30 a 35, pela amplitude de chegação que essa faixa permite.
O cálculo é simples. Aplique uma amplitude de 10 a 15 anos para essa faixa etária. A partir dela, você verificará que, na noitada, um cara de 30-35 pode pegar uma menina de 20 e poucos sem se passar por Tio Sukita. E, também, arrastar uma mulher de seus 40, 40 e alguma coisa, em bom estado academial, sem virar um namorado de Suzana Vieira.
Antes ou após essa faixa, as amplitudes tornam-se desproporcionais, obviamente tendo como parâmetro uma pessoa de comportamento médio da nossa sociedade, o que não inclui coroas e velhos endinheirados e também Marílias Gabrielas, já que esse raciocínio pode servir para mulheres, quem sabe.
Mas o melhor dessa teoria não é a descoberta em si, ou a aplicabilidade que ela possa ter a alguém. É que, sem perceber, não-intencionalmente, isso aconteceu comigo.
Deus, não sei como, mas um dia eu retribuo tamanha graça...
4 Comentários:
Se tivesse chegado nessa conclusão antes, teria casado aos 35...hehehehe.
Gerando amor na floresta, a abelhinha faz mel... Oh, ursinho, não leve tudo, tá bem?
Ursinho mau! Eu disse! Gerando amor, a abelhinha é paga assim??
Gerando amor...muito doidão...com esse papo de ursinho e mel...deveria levar um socão para deixar de ser chato(a)!!
Que mala...vai chupar um parafuso até virar prego!!!!!!
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