27 de novembro de 2009

Aqui jaz o riff

O mundo é muito bom. Tem praia, Flamengo, cerveja, música, feriados, Gabriel García Márquez, mocotó, Luana Piovani, Silvia Saint e, recentemente, Aletta Ocean. E, acima de todas, Sandra, porque é preciso priorizar o amor e se eu não escrevesse isso teria de trocar o meu Ortobom por um Ortoruim: o sofá da sala.

Enfim, o mundo tem muita coisa boa. Mas, infelizmente, está deixando de ter o riff. Nem vou me estender sobre o estrago que isso representa. Quem sabe, sabe. Se isso é culpa da música eletrônica, dos deprimidos de boutique londrinos ou dos DJs, não sei. Mas um bom mesmo, do caralho, praticamente não existe mais. Riffs como os mais curtinhos dos Rolling Stones, os ideais do Led Zeppelin, os longos do Iron Maiden, todos estão escafendendo.

Quem sabe eles ressurgem. Nem que seja por conta dos nerds que jogam Guitar Hero. Porque, nesse caso, eu acho que os fins justificam os meios...

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