Rolandos Leros e a modernidade
A capa do Boa Chance do O Globo de hoje foi um dos maiores serviços que esse jornal já fez aos seus leitores. Quem não leu, leia. É obrigatório.
A matéria fala sobre uma das maiores picaretagens do mundo moderno: o eufemismo no universo das empresas. Um deles, por exemplo, é chamar funcionário de colaborador, como se o trabalho numa empresa não fosse remunerado ou coisa parecida. Ou chefe ser chamado de gestor, como se todos os favorecimentos, testes do sofá ou peixadas tivessem desaparecido.
É nesse festival de cretinices que o mundinho muderno corporativo se sustenta. São palavras onde faltam idéias e competência. Inclusive, deixo aqui uma sugestão de abertura-padrão para todas essas palestras de "gestores" de marketing ou RH: " - Amado mestre..."
Detalhe da foto: justiça seja feita, Rogério Cardoso fazia todo mundo rir, e não de palhaço...
A matéria fala sobre uma das maiores picaretagens do mundo moderno: o eufemismo no universo das empresas. Um deles, por exemplo, é chamar funcionário de colaborador, como se o trabalho numa empresa não fosse remunerado ou coisa parecida. Ou chefe ser chamado de gestor, como se todos os favorecimentos, testes do sofá ou peixadas tivessem desaparecido.
É nesse festival de cretinices que o mundinho muderno corporativo se sustenta. São palavras onde faltam idéias e competência. Inclusive, deixo aqui uma sugestão de abertura-padrão para todas essas palestras de "gestores" de marketing ou RH: " - Amado mestre..."
Detalhe da foto: justiça seja feita, Rogério Cardoso fazia todo mundo rir, e não de palhaço...
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