Menos Beckhan, mais Nunes
Uma das categorias mais injustiçada é, sem dúvida, a dos boys. Tudo bem que boa parte deles recebe pra ficar jogando em fliper, dizendo quem estão presos no trânsito. Mas nesse mundo cada vez mais boiolizado, eles exercem um papel importante nas empresas.
O meu caso é um exemplo. Com exceção do boy, os caras do meu trabalho simplesmente não conversam sobre mulher e futebol. Já se imaginou nessa situação? Nos ambientes onde os mudernos e afins estão tomando conta ou são a essência - design, cinema, comunicação em geral - a tendência é essa situação se sacramentar de vez.
Por isso, toda empresa deve não só valorizar o boy, mas dispensar as terceirizadoras deste tipo trabalho. É preciso ter um sempre ali, de plantão. Às segunda e quintas, é com ele que converso sobre a rodada. É com ele também que eu comento sobre as Playboys e Sexys. Pra não dizer sobre outros tipos de mídia.
Enfim, eles ajudam o ambiente de trabalho a ficar menos Beckhan com uma pitada de Nunes. E isso não é pouco não.
O meu caso é um exemplo. Com exceção do boy, os caras do meu trabalho simplesmente não conversam sobre mulher e futebol. Já se imaginou nessa situação? Nos ambientes onde os mudernos e afins estão tomando conta ou são a essência - design, cinema, comunicação em geral - a tendência é essa situação se sacramentar de vez.
Por isso, toda empresa deve não só valorizar o boy, mas dispensar as terceirizadoras deste tipo trabalho. É preciso ter um sempre ali, de plantão. Às segunda e quintas, é com ele que converso sobre a rodada. É com ele também que eu comento sobre as Playboys e Sexys. Pra não dizer sobre outros tipos de mídia.
Enfim, eles ajudam o ambiente de trabalho a ficar menos Beckhan com uma pitada de Nunes. E isso não é pouco não.
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