12 de maio de 2009

Lutador

Três momentos valem a pena citar sobre o filme O Lutador, além da incrível interpretação de Mickey Rourke:

1 - O respeito, a amizade e dedicação à profissão dos lutadores de luta-livre encenada. Sempre achei uma atividade até mesmo ridícula. Se o clima desse universo - pelo menos nos EUA - é esse mesmo, dão banho de seriedade nos jogadores de futebol daqui.

2 - A caminhada dele até o começo na nova profissão, no supermercado. Não é inédito, mas foi filmado na medida certa, sem qualquer exagero ou sutilezas pretensiosas.

3 - O diálogo dele com a personagem de Marisa Tomei - que, como diria José Carlos Araújo, tá batendo um bolão-bolão-bolão - ao falar sobre as bandas grunge: - Kurt Combain tirou o direito de a gente se divertir. Sensacional...

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