Botafogar

Eu botafogo
Tu botafogas
Ele botafoga
Nós botafogamos
Vós botafogais
Eles botafogam

Vergonhosamente, o Flamengo conjugou o verbo botafogar de todos os jeitos na reta final do Brasileiro de 2008, amarelando na hora de conseguir uma classificação fácil para a Libertadores.

Quando tinha de mostrar que era um time de homens, jogou como um de garotos amarelões e ressacados, como se estivessem numa pelada em churrasco de turma de faculdade, com todos ainda cheirando a cerveja da noitada anterior. Salvo, é claro, por exceções como Fábio Luciano e Marcelinho Paraíba, esse somente escalado em sua real posição na última partida. Justamente a que marcou três gols.

Essa é a realidade do Flamengo atual. Porque perder é uma coisa. Botafogar é outra, completamente diferente.