Michel Malamed
Se alguém perguntasse ao Michel Melamed o que ele acha da Mulher-Samambaia, provavelmente ele diria: - Em seu começo, enxerguei uma tentativa de sátira niilista a essa coisa do grotesco-sensacionalista-sexista que vive encrostada nos programas de auditório, com exceção da estética chacriniana, que não catargiza isso como os demais. Mas sinto que faltou um caldo cultural que recheasse essa proposta. Na prática, ela referendou o objeto de crítica, aglutinando os valores questionados ao invés de antropofagizá-los para obter uma mensagem pós-simonedubeauvariana.
Eu prefiro dizer que ela é gostosa pra caralho.
Detalhe da foto: enquanto isso, o povo pega no pesado pra sustentar os incentivos à nova cultura nacional.
Eu prefiro dizer que ela é gostosa pra caralho.
Detalhe da foto: enquanto isso, o povo pega no pesado pra sustentar os incentivos à nova cultura nacional.
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