América - a oportunidade
O América é como aquele colega de escola ou faculdade que todos já tiveram: feinho, gordinho, não pega ninguém, mas por ser simpático até que se torna bem aceito por todos. Enfim, é o que eu chamava de "conhecido, mas não reconhecido".
Pois ao América, enfim rebaixado, cabe fazer o que alguns desses feinhos gordinhos fazem: aceitar ser o que são, pensar a médio/longo prazo e construir uma sólida estrutura profissional e financeira, para mais tarde colher os frutos que desejam. É claro, usando de forma esperta o que de mais aceito eles têm: a simpatia das pessoas, justamente por nunca terem provocado nada de mais em ninguém, seja por inveja ou admiração.
Dessa forma, o América poderá se estruturar, ter prestígio, conquistar torcedores e quem sabe alguns títulos. E o feinho gordinho, deixando de ser apenas conhecido para tornar-se reconhecido, enfim poderá pegar as mulheres que tanto sonhou.
Pois ao América, enfim rebaixado, cabe fazer o que alguns desses feinhos gordinhos fazem: aceitar ser o que são, pensar a médio/longo prazo e construir uma sólida estrutura profissional e financeira, para mais tarde colher os frutos que desejam. É claro, usando de forma esperta o que de mais aceito eles têm: a simpatia das pessoas, justamente por nunca terem provocado nada de mais em ninguém, seja por inveja ou admiração.
Dessa forma, o América poderá se estruturar, ter prestígio, conquistar torcedores e quem sabe alguns títulos. E o feinho gordinho, deixando de ser apenas conhecido para tornar-se reconhecido, enfim poderá pegar as mulheres que tanto sonhou.
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