24 de janeiro de 2008

Ibson e Joel

Vamos começar pela melhor parte. Ibson é a salvação. Não é como Obina, que não tem explicação, que simplesmente é e ponto. Mas Ibson, junto com Fábio Luciano, chegou para nos salvar.

De sua chegada até o final do Brasileiro de 2006, o time melhorou absurdamente. Ele saiu do Flamengo como um cara bola, mas que conduzia excessivamente em vários momentos. Agora não. Conduz no tempo certo, marca, arma, gira pelo campo todo, confunde a marcação por isso, e contagia o resto do time até por constranger quem não corre. Afinal, se o cara chega jogando pra cacete e corre muito, porque os outros ficariam com as mãos nas cadeiras? Roger que o diga. Pois é a esse cara quem devemos louvar. Junto com Obina, é claro.

Quanto a Joel, meu Deus. Dizem que é um psicólogo de jogador de futebol. Que bom. Deve ser bom. Mas daí para dizerem que o Flamengo se levantou sob a sua batuta, é foda. Nas minha férias, vi um programa na Sportv que me deixou estarrecido. Eram ele e Bernadinho sendo entrevistados para falar de vitórias, competência e liderança.

!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Bernardinho ao lado de Joel??? Esses caras do canal ficaram loucos ou estão se divertindo às custas de quem paga a assinatura da tevê. Pois ali, ao lado do maior treinador de esportes coletivos do mundo, estava o mesmo cara que, um dia, numa decisão de estadual contra o Vasco, tirou Maurinho do banco para colocá-lo como terceiro homem de meio-campo. E ali, antes de fazer a substituição, disse: "- Vai lá e mostra o seu futebol." Não preciso contar o resto.

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