22 de junho de 2009

Josés

Jô Soares, que é José, sempre fez questão de ressaltar uma suposta gentebonice do homônimo Sarney. Que um dos maiores empregadores do Brasil - atrás apenas de nomes como Petrobras e Votorantim - é uma pessoa muito agradável, cultíssima, um excelente papo. Agora, diante de tudo que aparece enfim ostensivamente na imprensa, fica a pergunta: - E daí?

Ele é gente boa, sorridente, tem gestos suaves? Foda-se. Picareta é picareta. Quero ver o José ter a cara de pau de reafirmar isso agora, em meio a esse tiroteio.

Entre os Josés, falta escolher qual deles fica pior na história. Se é quem fez merda ou quem elogia o que fez merda.

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